Especial Kingdom: Legendary War – No Limit (parte 2)

A última rodada do Kingdom antes da final chegou, a parte 2 de No Limit… E se a gente sofreu na parte 1, saiba que sofremos na parte 2 também.

A parte 1 da rodada Sem Limites, em tradução livre, acabou na semana passada com a apresentação das sub-units que nós falamos no post da semana passada. Agora a parte 2 está entre nós e teve cover, teve versão remasterizada de músicas e teve participações especiais de outros idols.

Como a gente fez textão para falar de todos os nossos sentimentos nessa rodada, bora pro texto logo!


Favoritos da equipe

Stray Kids – God’s DU-DDU-DU-DDU

By

Tem tanta coisa legal acontecendo na performance do Stray Kids que eu não sei nem por onde começar, mas acho que antes de qualquer coisa, devo dizer que não assisti Deadpool, então todo meu conhecimento sobre o personagem e a saga vem de memes e comentários da internet. Mesmo não sendo especializada no assunto, quero dizer logo de cara que adorei as referências que os meninos fizeram aos filmes. O começo do Felix foi suficiente pra já me deixar sorrindo, e o meu maior medo acabou não se concretizando ao longo da performance.

Okay, vamos por partes. O Stray Kids apresentou um mash-up de DDU-DU DDU-DU do Blackpink com God’s Menu deles mesmos. Eu estava preocupada porque (1) DDU-DU DDU-DU é a música mais marcante da carreira do Blackpink e (2) logo antes deles, o iKON tinha apresentado Pretty Savage, então comparações poderiam ser inevitáveis. A ideia de misturar o gancho melódico do BP com o do SKZ fazia sentido, mas como é que eles executariam de um jeito que não fizesse a gente fazer careta?

Bom, a resposta foi: não se levando a sério. E não tem jeito melhor de não se levar a sério do que emulando Deadpool, personagem conhecido por esta característica (entre outras, é claro). Mas acontece que quando o Stray Kids optou por este conceito, eles acabaram montando uma performance divertida, cheia de surpresas que me deixou só aquele vine do “That was legitness” (tal qual fiquei quando ATEEZ apresentou Rhythm Ta).

É claro que eles pecaram em algumas coisas (a distribuição de linhas ainda é questionável, o palco estava muito escuro em vários momentos, o vermelho não é amigo da tela do computador), mas os pontos altos foram tão maiores que eu poderia passar um bom tempo listando. Vou só falar uma coisa então: Lee Know. É este o tweet. Okay, vou elaborar um pouquinho. Embora o Felix tenha protagonizado o stage, nosso amado visual e dançarino roubou a cena, teve linhas, teve tempo de tela e proporcionou a melhor parte da performance, vou dar um spoiler:

Lino dos Stray Kids

Enfim, foi ótimo. Amei. Assitam:

ATEEZ – Answer: Ode To Joy (feat. La Poem)

Cambs

Sabe quando algo te deixa absolutamente sem palavras e você fica aquele próprio meme do olho para o teclado e não sei nem o que dizer só sentir? Então, é exatamente assim que essa performance do ATEEZ me deixou, então eu já peço desculpas pela zona que vai ser esse texto.

Tentando ser objetiva porque todo mundo já sabe que eu sou Emocionada com Answer (se não sabe, tá sabendo agora, rs), então pra resumir esse stage de uma forma clara, mas sem perder o principal vou dizer que: Emocionante. Provavelmente isso vai ser bem mais pra quem é Atiny do que pra quem é de outro fandom, já que não apenas a música é como um hino do grupo, mas também porque o palco foi cheio da história do próprio ATEEZ e juntou tudo com um presente lindo pros fãs. O fato de ser Ode To Joy, a sinfonia mais feliz de Beethoven, no nome e no arranjo da música deixa tudo mais !!!

O novo arranjo de Answer 2.0 é bem mais agitado que a versão original, mas sem perder a emoção tão exclusiva da música. O piano e partes do instrumental também aparecem aqui e ali junto de guitarras e partes minimalistas que realçam os vocais do grupo… Inclusive aquele registro baixíssimo do Yunho logo no começo salvou minha vida, muito obrigada. A participação do La Poem, um grupo vocal, no final pra mandar o verdadeiro Ode To Joy (em alemão inclusive!!!) no final da apresentação elevou tudo a outro nível. As notas altas do Jongho que apareceram em meio à ópera foi linda, e a coreografia que foi uma mistura de luta, dança e tudo no mesmo ritmo e tempo do instrumental da música?? Ah, o cinema poético.

A imersão no próprio lore do grupo acabou sendo uma faca de dois gumes pros meninos, porque mesmo que Atiny entenda (mas não tudo, a gente não é Tão esperto assim), é fácil se perder e entender o que acontece. Teve diversos detalhes de MVs passados dos meninos como Say My Name e Hala Hala, e até das próprias apresentações dos meninos no Kingdom como a de Wonderland e Rhythm Ta. Detalhes aqui e ali que foram bons pra muitos, e ruins pra outros.

O principal é que Answer continua sendo Aquela Música que te abraça e diz que vai ficar tudo bem na própria emoção que ela tem. Foi ótimo, foi bonito, o Jongho representou bastante gente jogando a coroa fora. Foi literalmente um presente para o fandom e a gente não merece o ATEEZ. Agora eu vou ali chorar em geonbaehaja like a thunder, obrigada.

SF9 – Move (Taemin)

Sam

Quando você procura a palavra “arte” no Google, ele traz algumas passagens da Wikipédia que tentam explicar o termo, inclusive referenciando uns caras aí chamados Aristóteles e Platão. O resultado correto para essa pesquisa seria o vídeo da apresentação de Move do SF9 no Kingdom, pois assim todos compreenderiam de imediato o que é arte.

Qualquer coisa que o Taemin respira e cospe é incrível e de um cunho artístico impecável, e tentar replicar o que ele faz pode ser um erro fatal. Só Taemin é Taemin, é difícil demais ser Taemin, é estúpido tentar ser Taemin. E mesmo sabendo que era impossível, o SF9 foi lá e fez, escolhendo a icônica Move como trilha de sua performance. Cheios de estilo, classe e estética interessante, os rapazes conseguiram fazer jus a uma música já perfeita, e mergulharam quase que completamente no conceito. Enquanto os outros tentam se mostrar como chutadores de bunda que ganham mais dinheiro que você, o SF9 se porta como aqueles caras que você quer, mas nunca vai ter. Intocáveis, sem piedade alguma, certos de seu efeito sobre quem assiste. É hipnotizante, um canto da sereia feito de forma corporal.

A coreografia é sensacional: cuidadosa e deliberada, os movimentos delicados e sensuais mostram que os meninos são capazes de se adaptar a diferente estilos e sabem, sim, interpretar homens seduzentes. É lindo demais. A música e as mudanças nela feitas ficaram ótimas, e o último refrão é um absurdo de delicioso de escutar. O conceito, que pra mim pareceu ser sobre individualidade, acaba ressaltando a inteligência em sua escolha de faixa – por ser mais discreta e menos escandalosa, a Move do SF9 se coloca como diferente das outras, trazendo estilo e substância sutis ao colocar fogo no palco.

Um ponto que eu levantaria caso não quisesse ser 100% positiva seria a falta de comprometimento total com o conceito: a pausa para um break de dança poderoso, mais parecido como os que já vimos antes no Kingdom, quebrou a fluidez da apresentação, que teria sido muito melhor caso a consistência e energia fossem mantidas. Se quer fazer um negócio sexy, seja sexy o tempo inteiro; não precisa parar para lembrar que vocês conseguem fazer coreografias mais fortes, porque já sabíamos disso. E o final na chuva foi… uma escolha??? Ok??? Tudo bem. Claro. Nada disso tirou minha animação ao assistir essa pintura em movimento, mas com só um pouco mais a performance teria sido perfeita.

O SF9 nunca esteve muito no meu radar – eu sabia deles e gostava de algumas músicas, mas nunca aprendi o nome de ninguém nem acabei num loop com seus MVs. Eles existiam lá, eu existia aqui. Agora tudo mudou. É como se o tempo todo eu estivesse presa, isolada numa caverna – eu via sombras, ouvia rugidos e fanfarras, e achava que aquilo era tudo. O Kingdom me pegou pela mão e disse “você é burra”, me puxando para fora, para o mundo real. Só assim eu pude ver o SF9, o SF9 de verdade, o grupo que é capaz de soltar uma apresentação DESSAS. Eu nunca subestimei alguém dessa forma antes, e agora tenho que viver com minha própria vergonha.

Vou refletir e retornar com uma imagem mais madura, e meus olhos estarão grudados no SF9 quando eles fizerem comeback.

Demais performances

Além das nossas três escolhidas, essa rodada foi uma delícia de se ver. Mas a gente vai começar com o nosso último colocado em comum porque…. é. Sabe aquele negócio de apresentação não Tão boa? Pois é, tivemos aqui nessa rodada também.

O iKON resolveu ir por uma rota similar a do Stray Kids, escolhendo fazer cover do BLACKPINK. Justo, visto que eles são da mesma agência, porém a apresentação ficou parecendo Lisa e Amigos, como se ela fosse a real atração. O grupo e o artista convidado não interagem, o que deixa a não-transição ainda mais berrante – a gente quer ver os idols sendo amigos, cadê a interação? E, de certa forma, Classy Savage foi um desperdício de oportunidade: o Kingdom poderia ser aquele programa em que o iKON é simplesmente o iKON, o grupo, o time, iKON apenas. Mas não, aqui eles são a YG, mero vetor da YG, uma oportunidade pra YG mostrar todas as coisas legais que já fez antes. E, claro, o iKON deve muito a todos os grupos que vieram antes na empresa e sempre vão existir comparações, mas eles são sua própria entidade também, deixa os meninos serem seu próprio grupo sem ter que ficar nos lembrando que eles são YG e a YG faz coisas legais!!! LEAVE IKON ALONE!!! DITO ISSO: eles são muito bons, estavam lindos e de alguma forma Pretty Savage, do BP, ficou com uma carinha mais iKON neste stage, então pelo menos isso. Fizeram o que tinham que fazer, parece que ainda se divertiram no palco e chamaram a atenção, porque eles merecem atenção, então… é… Foi um Quase.

A lição em usar um featuring da sua agência de forma adequada sem ofuscar seu grupo e apresentação veio com o BTOB, que teve a participação especial da Miyeon, do (G)I-DLE. Indo pelas vibes La La Land, a performance foi simplesmente adorável e de muito bom gosto, trazendo jazz pro palco porque eles podem. Como de costume com uma apresentação do BTOB os vocais foram simplesmente incríveis de se ouvir, o Changsub estava de volta para se apresentar e trazer aquele vozeirão perfeito dele. O Peniel aparecia aqui e ali com o rap, sem perder sua posição durante o palco, o Eunkwang mostrando que é uma grande gostosa e vocalista sim, e o Minhyuk… Acho que o próprio BTOB já entendeu que metade do público tá caindo de amores pelo Minhyuk e fizeram ele ser o principal da apresentação. E você não vai nos ver reclamando disso… Na verdade, eu me pergunto se a Miyeon foi paga pra abraçar o Minhyuk no palco porque assim, tem gente (eu) que faria de graça.

Por fim, mas não menos importante, o The Boyz também deu uma leve surpresa pra galera, porque é salvo dizer que ninguém estava esperando uma performance da gigante Monster, do EXO. Aqui na equipe a opinião dessa performance é meio estranha, porque ela meio que ficou no Quase, mas ela também é mais que Quase, saca? Assim, o problema principal desse palco é que a Mnet (e a Cre.ker, empresa dos meninos, rs) parece que não quer mostrar que eles sabem e conseguem sim cantar ao vivo, e ai mais uma vez nós temos quem canta fora de foco de câmera e um volume de microfone baixíssimo. Em um momento ou outro você escuta mais claramente os vocais porque os meninos quase gritam no microfone, mas fora isso o volume quase desligado do microfone faz tudo parecer ser só dublagem. E isso é pela maior parte da performance, o que tira uma parte considerável até da emoção dela (principalmente porque a gente SABE que eles cantam). Também teve uma pequena? storyline? no palco? Que pareceu meio “eu não sei se tem mesmo ou se não tem? socorro?”, mas eles usaram o sol/lua de O Sole Mio, então parece que tem, é um mistério. Fora isso, a coreografia deles que misturou a original com elementos novos ficou ÓTIMA, eles são lindos, teve divisão de unidades pra tentar dar uma atenção maior (não funcionou muito, mas enfim) para todos os meninos e o conceito ficou muito bom de um jeito mais geral. Pra pegar Monster tem que ter coragem, e eles foram lá e fizeram. Incrível. E um salve extra para o Sangyeon mandando aquele “you can call me monster” porque… ai ai prazer. Enfim.


Ranking

Voltamos aos critérios anteriores (25% juri, 25% grupos, 40% global, 10% digital), O restante dos pontos será divulgado na final (3/06), então sem contar os votos globais o ranking da rodada ficou assim:

  1. SF9
  2. Stray Kids
  3. BTOB
  4. The Boyz
  5. iKON
  6. ATEEZ

Somando os pontos que a gente já sabia com os pontos divulgados na terceira fase, o ranking está:

  1. Stray Kids
  2. BTOB
  3. ATEEZ
  4. SF9
  5. iKON
  6. The Boyz

O que rola no ranking é que existe uma distância de +/-4k do primeiro para o 2°/3° lugares (que estão virtualmente empatados), e 10k do primeiro pro último colocado. Considerando que é a fase final, os pontos digitais são contabilizados, mas a gente não sabe exatamente qual é a porcentagem que ela vai ter na decisão final.

A fase final vai vai ser divida em: Votação Global (Who’s Fan) + Votação Ao Vivo (por SMS, APENAS para números coreanos + Pontos Digitais contabilizados de 28/55 a 1/06). Também não sabemos a proporção, mas a outra diferença dessa rodada é que só pode votar em UM grupo dessa vez.

As maiores mudanças na tabela podem rolar entre o The Boyz, que ficou em #1 nos charts com a música da final, o Stray Kids que deu uma disparada e o BTOB. Vai ser tensão até o último momento, pois é (mentira porque a verdade é que todo mundo ganhou).

E, obviamente, nós também temos o famoso ranking do KPT, onde mais uma vez a gente chorou pra fazer:

By

  1. ATEEZ
  2. Stray Kids
  3. SF9/BTOB
  4. The Boyz
  5. iKON

Cambs

  1. ATEEZ
  2. SF9
  3. BTOB
  4. The Boyz/Stray Kids
  5. iKON

esse ranking não é real eu não sei escolher nenhuma posição todo mundo tá em terceiro lugar ok obg help

Sam

  1. SF9
  2. ATEEZ/BTOB
  3. Stray Kids
  4. The Boyz
  5. iKON

O Kingdom finalmente está chegando ao fim, e depois dessa rodada que foi cheia de surpresas e ótimas apresentações, a ansiedade para o último palco de cada um dos 6 grupos dessa jornada só aumenta. Até porque, se você ficou pelas redes socais nesta semana, já sabe que as músicas inéditas da final foram liberadas! Os pontos digitais são importantes para os grupos, e uma maneira de ajudar é procurando os grupos lá na Apple Music. Mas se você, assim como a gente, vai ajudar dando view para outras performances porque não tem grana pra Apple, saiba que as músicas também estão oficialmente liberadas no Spotify.

A final do Kingdom rola agora no dia 3, às 7h50 e vai ter transmissão ao vivo pelo canal da Mnet no youtube. A gente só lembra que a previsão de duração esse episódio é de 4 horas, então assim… É.

Além disso, sabe o que mais vai ter sobre o Kingdom? Uma live especial do KPT pra discutir e opinar tudo que rolou durante o programa, bem no jeitinho Kpop-Top de ser! A live vai rolar no sábado, dia 5/06, a partir das 19h, lá no nosso canal do youtube. Não vai perder hein!

Kingdom: Legendary War foi exibido às quintas-feiras de 1 de abril a 3 de junho, 7h50 da manhã, com transmissão ao vivo no canal da Mnet no Youtube. Os episódios estão disponível com legendas em inglês no Viki e 7 fanbases se organizaram para fornecer a legenda em português. Ao que tudo indica, no segundo semestre teremos o Road to Queendom, então fiquem de olho que análises similares a estas poderão voltar em breve.

Especial Kingdom: Legendary War – No Limit (parte 1)

Estamos aqui novamente para falar de uma fase do Kingdom que chegou em duas partes. A primeira parte da prova já está completa e disponível para todo mundo e a nossa unanimidade da vez foi sofrer.

Depois de uma semana levinha com o dia de esportes, finalmente chegou o momento de ver o que aconteceu com a química iniciada lá naquele campo de futebol e como ela seria transmitida no palco. Em No Limit (parte 1) nós tivemos as famosas sub-units – aqui na nossa equipe, a parte que mais queríamos ver. Os grupos foram escolhidos pelo ATEEZ, que até então estava em primeiro lugar no ranking. Como seus companheiros de equipe, eles escolheram BTOB e Stray Kids, automaticamente deixando iKON, The Boyz e SF9 como o time rival.

(ironicamente, os times formados são topo do ranking vs. fim do ranking, mas a gente não tem nada a dizer sobre isso.)

Dentro destes times, os membros deveriam se dividir entre vocal, performance e rap. No caso do BTOB, eles tinham apenas 3 membros disponíveis porque Changsub estava adoentado, mas ele se recuperou a tempo de participar da parte 2.

Bora ver o que nossa equipe achou desta fase?


Favoritos da equipe

Vocal

Cambs

Essa provavelmente foi uma das rodadas mais difíceis de decidir e escolher um favorito, então se você me ver fazendo textão para as duas performances, é porque elas mereceram! Mesmo que no KPT a gente já espera que vocal seja algo de balada e nós não somos Tão Fãs assim desse estilo, existe sempre uma coisa mágica em baladas boas: o sentimento. Muita gente sabe que cantores bons são aqueles que nos fazem sentir a emoção que a música quer passar, e foi exatamente isso que as duas performances fizeram (e é por isso que fica tão difícil escolher uma só entre as duas!!).

A performance favorita de quem vos fala foi a do time It’s One formado por Junhoe e Jinhwan (iKON), Inseong e Jaeyoon (SF9) e New e Sangyeon (The Boyz). A música escolhida pelos meninos foi Spark, da Taeyeon (o que me fez escolher ela porque eu gosto de Spark um tantinho mais que Love Poem, mas shh)… Eu não sei nem por onde começar a opinar aqui, mas vamos por partes porque, assim, eles já começaram com um acapella harmonizando e caras… meme da mulher pepita arrepiada bem aqui. A harmonia das vozes, não apenas juntas, mas como os tons suaves se ligavam um com o outro e contrastavam entre si… E o vocal rasgado do Junhoe caras GENTE DO CÉU, tenho nem vocabulário pra isso. Foi tão bonito, foi emocionante, foi puro !!!. Infelizmente a performance teve literalmente apenas um (1) erro que acabou custando pontos, que foi a falha da nota alta do Inseong. Mas deixando bem claro aqui que se falar mal do Inseong vai levar paulada, principalmente porque isso deve ter acontecido pelo cansaço de Kingdom + treino do musical que ele faz parte, então já sabe…. Mas mesmo assim, kudos para ele por ser lindo e principalmente por ter sido profissional de verdade e continuar com a nota, mesmo já tendo percebido que não tinha dado certo.

Fora isso não teve defeitos e foi simplesmente LINDO de se ouvir, cada um deles se complementou de maneira incrível e a gente finalmente teve closes no New enquanto ele cantava e aumentava a nota, então valeu demais. E… sério gente, os vocais do Junhoe aqui olho pro teclado não sei nem o que dizer, só sentir.

E eu avisei que teria textão para os dois grupos, porque a performance de Love Poem, da IU, com o MayFly, provavelmente é o que você escuta quando chega no céu. Com Eunkwang (BTOB), Jongho (ATEEZ) e Seungmin (Stray Kids) sendo as marias gritadeiras que nós gostamos, o jeito que os três harmonizaram foi digno de anjos. Tal qual o time de Spark, as harmonias das três vozes aqui foram simplesmente TÃO boas e todas elas foram rotacionais em os três ou dois dos integrantes, o que deu um frescor extra. Eles também se complementaram de maneira esplêndida e a gente até teve momentos de tons e registros um pouco mais baixos do que estamos acostumadas.

Não tem NENHUM defeito e o Eunkwang é o próprio pai dessas crianças e a melhor parte é que todos os três tiveram seu momento de brilhar, sem ofuscar o coleguinha o que é praticamente mais uma harmonia desse grupo. Da série coisas que não sabíamos que precisávamos, mas que totalmente precisamos.

Rap

By

Claramente sou a pessoa adequada para falar de hip hop, mas estou aqui organizando meus pensamentos que consistem em [BERROS] então por favor, relevem se eu não fizer muito sentido.

Sendo a fase que eu mais esperava assistir, minha expectativa estava alta para as performances e até hoje fico oscilando qual apresentação gosto mais. Diferente do Queendom, desta vez os grupos puderam mandar quantos membros quisessem para cada unit, então o MayFly foi com 3RACHA (Stray Kids), Hongjoong (ATEEZ) e Minhyuk (BTOB), enquanto que o It’s One selecionou Bobby (iKON), Hwiyoung (SF9) e Sunwoo (The Boyz) como seus representantes.

Falando de maneira técnica, a performance do MayFly foi mais elaborada do que a do It’s One – os props, dançarinos, impacto e quantidade de membros eram muito mais chamativos do que o do grupo rival. Mas olhando exclusivamente para as músicas, as duas são igualmente ótimas. O maior problema, talvez, tenha sido que os temas eram bem semelhantes, por isso foi mais fácil de escolher o time vencedor, mas não dá pra apontar problemas em nenhuma das performances. Como fez a Cambs, vou discorrer sobre as duas performances um pouco melhor, começando por It’s One.

Os meninos do It’s One fizeram juntos a música Full DaSH, que vai naquele conceito fedido e ousado que eu amo. Liderados pelo Bobby (um dos artistas mais “Eu Faço O Que Eu Quero” da Coréia do Sul), Hwiyoung e Sunwoo incialmente estranharam a liberdade de poder fazer o que quisessem também, mas pouco a pouco foram se soltando e ficando à vontade. Quando chegamos na performance em si, os três estão muito confortáveis e fica evidente a química que formaram (tanto que sabemos que eles continuam em contato, mesmo após a fase de unidades). Full DaSH é divertida, metida a besta e mostra uma malemolência já familiar para os fãs do Bobby e bem vinda para os fãs do Hwiyoung e do Sunwoo. Embora a produção do palco tenha sido (propositalmente) minimalista, o trio estava leve, relaxado, e entregou uma performance ÓTIMA de dar gosto. Ver aqueles sorrisos somado àquela música boa foi uma das melhores coisas que aconteceram neste programa – especialmente vindo dos meninos do SF9 e The Boyz, que já estavam tão tensos com os rankings. Foi uma excelente apresentação e eu vivo voltando pra ela.

Já o MayFly estava com 5 membros, e sua química instantânea gerou o apelido 5RACHA. Juntos no estúdio da JYPE, eles criaram organicamente a faixa Colours, que é divertida e colorida – como proposto. A letra falava sobre igualdade, levantando uma pauta crítica de maneira leve, e mesmo com 5 rappers, eles conseguiram dividir bem as linhas e dar tempo para cada um brilhar. Ajudou bastante que todos os meninos do grupo já fossem naturalmente cheios de confiança, então o conjunto da obra foi, em termos populares, bem pauzudo, especialmente a killing part do Minhyuk. Com uma faixa tão boa quanto, o diferencial, como falei anteriormente, foi todo floreamento da performance. Colours, assim como Full DaSH, é um stage que vivo voltando a assistir e se dependesse de mim os grupos teriam saído empatados.

Performance

Sam

Vamos começar isso na sinceridade: eu só peguei as units de performance porque fui informada que uma delas escolheu a melhor música ruim de todos os tempos, Wolf, do EXO, como trilha sonora. E ainda assim eu estava de coração aberto para a equipe It’s One, porque sempre estou disposta a me surpreender. A parte mais interessante é que cada time escolheu um estilo diferente: um artístico, emocional, focado na dança e na beleza dos movimentos do corpo, e o outro energético, intenso, tentando ser visceral com sua coreografia. Os dois foram muito bem com suas propostas, mas ambos tiveram seus lados sem graça no meio do caminho.

O It’s One – que foi com Juyeon (The Boyz), DK (iKON) e Taeyang (SF9) – trouxe uma história que não foi trabalhada o suficiente na performance e fez dancinha com uma espada pela milésima vez no programa, o Mayfly – que foi o maior grupo das units, contando Felix, Lee Know, I.N (Stray Kids), Seonghwa, Yunho, San, Wooyoung, Yeosang (ATEEZ) e Peniel (BTOB) – com pausou durante trinta anos para o Peniel fazer suas coisas e se repetiu muito no instrumental. Eu curti ambos, mas nenhuma das apresentações me animou o suficiente. Faltou aquele ingrediente a mais, o fator “wow”, aquela parte que ia me dar certeza de quem era meu preferido. Não quero soar como o Estadão, mas escolher um favorito nesse episódio foi muito difícil.

Então cá estou eu, dizendo que, no fim das contas, o gurae ulf, naega ulf leva essa. A história é simples e uma mudança mais animada no instrumental e um refrão a menos teria melhorado a performance, porém dá pra entender o conceito, que foi bem executado, a coreografia é ótima e o San deu absolutamente TUDO na dança, principalmente no final. Adorei que o One foi na fé e criou uma bela apresentação com apenas 3 pessoas, mas eu estaria mentindo se não tivesse ficado impressionada com as habilidades dos pés e pernas do MayFly, e fiquei EXAUSTA assistindo os moços bailando. Então, sim, Wolf é a melhor música que já existiu, meus parabéns pros rapazes do MayFly por seus cérebros gigantescos.


Ranking

Finalmente a Mnet divulgou todos os pontos das duas primeiras fases e divulgaram o ranking parcial geral do programa, vamos falar dela daqui alguns parágrafos. No dia de esportes, cada jogo valia pontos, mas nenhum daqueles pontos contavam para a pontuação final, foi só pela diversão mesmo.

Quanto aos 15 mil pontos que seriam distribuídos nesta parte de unidades, os únicos votantes eram 33 jurados in loco. A banca de jurados era composta por CEOs, produtores, idols seniors e juniores e contava com nomes como Rhymer (BrandNew Music), Shindong e Donghae do Super Junior, os grupos TRI-BE e Mirae e a coreógrafa Lia Kim, entre outros.

Cada unidade valia 5 mil pontos que seriam distribuídos entre os grupos do time vencedor. Ou seja, era outra prova tudo ou nada, com o time perdedor não levando nenhum ponto pra casa. Por isso o time It’s One estava bem preocupado. Se eles levassem os 15k pontos, a tabela se inverteria, mas se perdessem todos, a diferença de pontos (que já é de pelo menos ~2k pontos) ficaria inalcançável.

Bom. Mnet.

Quanto à parte 2, voltamos aos critérios anteriores (25% juri, 25% grupos, 40% global, 10% digital), então já sabem né? Depois do episódio do dia 22, é hora de tirar a poeira do seu Who’s Fan para poder votar nos seus DOIS grupos preferidos. Pois é, esta é a única mudança até onde sabemos. Ao invés de 3 votos, teremos 2 naquele mesmo esquema: TEM que votar em dois grupos diferentes.

Os pontos digitais de iKON e Stray Kids já foram concluídos, já que a apresentação deles foi no episódio passado, mas o stream nas outras 4 performances durará pelo tempo da votação e ambas terminam ao meio dia de domingo (30/5).

Fiquem atentes também pois a final é na próxima semana (3/6), então muito em breve também serão liberadas as músicas de comeback que serão apresentadas no programa ao vivo. Se o esquema permanecer o mesmo das temporadas anteriores, os pontos digitais destas músicas terão mais peso para a classificação final dos participantes.

Ranking parcial geral

O time MayFly, composto por BTOB, ATEEZ e Stray Kids ganhou as 3 rodadas, então cada grupo ganhou 5k pontos que serão somados à pontuação da segunda parte desta rodada e à pontuação parcial geral. Quanto ao ranking geral até a segunda fase, nos encontramos assim:

  1. Stray Kids
  2. ATEEZ
  3. BTOB
  4. iKON
  5. The Boyz
  6. SF9

Vocês já sabem que nós sempre sofremos para fazer o ranking do KPT, e essa semana foi igual, talvez um pouquinho pior, mas aqui estamos com as nossas lágrimas em forma de ranking:

By

Vocal
  1. MayFly
  2. It’s One
Rap*
  1. It’s One
  2. MayFly
Performance*
  1. MayFly
  2. It’s one

*pra ser sincera, os grupos estão virtualmente empatados pra mim TT_TT cada vez que eu reassisto, mudo meu ranking porque gostei igual

Cambs

Vocal
  1. It’s One
  2. MayFly
Rap
  1. It’s One
  2. MayFly
Performance
  1. MayFly
  2. It’s One

**a verdade é que eu fiz isso por ordem que assisti porque todo mundo é primeiro lugar pra mim ok obrigada

Sam

Vocal
  1. Em breve
Rap
  1. Em breve
Performance
  1. MayFly
  2. It’s One

E isso aqui é um programa da Mnet então o que não pode faltar é… treta, obviamente. Nós mencionamos o assunto lá no nosso KPTN 35, mas não dá pra passar sem falar rapidinho da polêmica com COVID-19 que a Mnet passou por essa quinzena porque olha… rapadura é doce, mas não é mole não.

Mas rapidinho aqui: um backdancer da equipe It’s One, que trabalhava mais com o The Boyz, testou positivo para COVID-19 e TODO MUNDO precisou ser testado, tanto os meninos do It’s One quanto os do MayFly, porque precaução é sempre importante. Felizmente, o resultado de todo mundo foi negativo. MAS, infelizmente, por terem ficado em contato próximo do dançarino, DK do iKON, Taeyang do SF9 e Juyeon do The Boyz precisaram entrar em quarentena de 14 dias.

O problema principal disso tudo é que como apenas a final será ao vivo, e que rola na primeira quinzena de junho, a Mnet resolveu que não precisa alterar a programação… Então, é, os três grupos que entraram em quarentena e perderam uma quinzena de ensaio para a final são os três grupos da parte de baixo no ranking do programa. Porque já estava tudo ótimo, não é mesmo? A gente sabe que a Mnet não liga para os grupos presentes ali e que ela ameaça empresa pra poder fechar elenco, mas poderia pelo menos dar uma fingidinha, né.

ENFIM, o importante é que a final está perto (finalmente) e que todos estão livres da COVID-19. Inclusive o período de quarentena dos meninos já terminou. Esperamos que os grupos possam se recuperar do tempo fora dos ensaios e que todos os 6 grupos do programa continuem a fazer a parte mais importante desse show: apresentar coisa boa, se divertir no palco e interagir entre si… Principalmente interagir entre si porque a gente tá VIVENDO pelas amizades e adoções feitas aqui, é isso.

Kingdom: Legendary War é exibido às quintas-feiras, 7h50 da manhã, com transmissão ao vivo no canal da Mnet no Youtube. O episódio fica então disponível com legendas em inglês no Viki e 7 fanbases se organizaram para fornecer a legenda em português. Todo processo das legendas leva de 1 a 2 dias para ficar disponível.

Especial Kingdom: Legendary War – Re-born

Mais uma fase do Kingdom veio e foi, e desta vez o subtítulo foi…. “Re-born”! Com todas as performances finalmente disponíveis para o mundo, nossa equipe novamente encontrou o que falar e já vamos adiantar que não houve unanimidade desta vez.

Para a fase Re-born, os grupos foram pareados de acordo com a escolha dos com melhor classificação e um teve que pegar a música do outro e fazê-la >renascer<. A classificação foi baseada na parcial da primeira fase, então o primeiro a escolher foi o ATEEZ, que optou por fazer uma troca com o iKON. O segundo grupo a escolher foi o Stray Kids, que resolveu trocar com o BTOB, e por fim The Boyz e SF9 automaticamente formaram também uma dupla.

Depois de duas performances, os participantes já têm uma boa ideia de qual direção tomar nas apresentações. Além disso, os tais “jurados especializados” entregaram suas anotações para a equipe organizadora, que passou o feedback da primeira fase para os grupos, e de acordo com este feedback, eles tiveram um norte melhor sobre o que é esperado deles, assim como quais foram seus pontos fortes e fracos.

Como comentamos no post anterior, o ATEEZ não teve nenhum defeito (sério), e isso também foi apontado pelos jurados. Já as demais equipes receberam feedbacks positivos e negativos. Por exemplo, foi apontado ao BTOB que lhes faltou uma narrativa para que a performance fosse Perfeita, e para o SF9 – que foi nosso unânime como a performance menos boa – disseram onde eles pecaram. Em resumo, o KPT mais uma vez prova que sabe do que está falando.

Para quem assiste os episódios inteiros (o que, na nossa equipe por enquanto é só a By), foi interessante ver o que os jurados disseram sobre os grupos e como eles aplicaram o feedback. Melhor ainda, foi ver como os que entenderam o recado realmente apresentaram um palco muito melhor. Mas bora saber o que o KPT mais gostou?


Favoritos da equipe

BTOB – Back Door

Byzinha

Sendo honesta, BTOB não foi meu #1 nem meu #2, mas definitivamente foi uma das performances que mais me divertiu nesta temporada inteira. Talvez tenha a ver com o Minhyuk tirando a roupa? Ou talvez eu esteja começando a arrastar asa pro Changsub agora que Ilhoon saiu e Sungjae está no exército? Não vou confirmar nem negar. Pro tamanho do choque que eles tomaram quando o Stray Kids os escolheu para fazer a troca de música, o jeito que eles pegaram Back Door e transformaram numa versão rock que ainda assim foi Inegavelmente BTOB, não existem palavras pra descrever o quão sensacional ficou. Acatando a crítica sobre a narrativa, o BTOB fez bom uso do conceito sem precisar dar cambalhota no ar e o primeiro drop (do Minhyuk) foi um novo nível de bad ass. Os raps – tanto do Huta quanto do Peniel – foram ótimos e salvaram minha vida.

Falando friamente, não houve uma mudança drástica do cover para o original (como foi com Inception, Rhythm Ta e O Sole Mio), mas a reestruturação em rock e as harmonizações deram uma nova nuance para esta que já era uma excelente música do Stray Kids (provavelmente top 3 da carreira dos meninos). BTOB mandou bem de mais, estava confortável no palco – mais do que nas apresentações anteriores – e ainda esbanjou carisma, cada um dos quatro. A única pena, e isso é algo que quem só assiste as performances nem vai conseguir reparar, é que Changsub estava um pouco doente, então ele não participou muito do episódio e estava claramente abatido, embora não tenha deixado transparecer na apresentação. Profissionalismo o nome, mas também vá descansar, moço!

(OBS: Ele foi e probs não vai aparecer no próximo episódio tal qual aconteceu com a Wheein no Queendom. Mas não se preocupem, ele já está recuperado e de volta!)

ATEEZ – Rhythm Ta (The Awakening of Summer)

Sam

O ATEEZ fez uma performance absurda na última fase (que sinceramente era motivo para terminar o programa ali, já que ninguém ia conseguir fazer melhor), então os olhos e expectativas da pessoa que vos fala estavam neles. “Será que eles vão se superar?”, me perguntei. Bem, a resposta é não, não se superaram, mas isso não significa que a performance foi ruim – no meu ranking eles ficaram em segundo, empatados com a interessantíssima apresentação do The Boyz –, só que não conseguiram bater na versão emocionada e encapetada de I’ll Be Your Man do Stray Kids.

Catando o hit do álbum de debut do iKON, que é icônico por si só, o ATEEZ deu jeito de mudá-lo completamente, colocando suas cores e animação numa faixa mais calma. Começar uma música forte com quase sussurros, como se estivessem nos contando um segredo, foi inesperado, mas bem-vindo. Adicionar mensagens de rebeldia contrariando a censura e chamando o público para fazer arte e abrir o terceiro olho? Bom demais. Tacar anarquismo sem sutileza alguma nas nossas caras? Loucura. San ladrão, roubando meu coração, Seonghwa de cabelo vermelho e Hongjoong com aquela vibe de quem sabe o que está fazendo enquanto solta sua versão do “MWOHAE” do Bobby? Tudo pra mim.

Foi bom demais. Menos extra que semana passada, mas interessante e divertido, com boa coreografia e mudanças corajosas no instrumental. Adorei e quero ver muito mais desses rapazes, é isto.

Stray Kids – I’ll Be Your Man (Stray Kids Ver.)

Cambs

Na semana em que o Kingdom começou, ou até um pouquinho antes, na verdade, rodou pela internet um rumor sobre a rodada de troca dos grupos. Neste rumor dizia que Stray Kids ia ficar com I’ll Be Your Man, do BTOB e assim… Eu falei que poderia funcionar, mas que seria perigoso pelo nível de dificuldade da música não só para o próprio BTOB, mas também para os meninos que sempre vão mais para o rap e tem o 3RACHA como um eixo mais “principal” do grupo. Então quando isso foi confirmado, a única coisa que a gente podia fazer era esperar pra ver qual dos dois únicos caminhos possíveis o Stray Kids ia tomar: ser muito bom ou um tragédia…… E a felicidade que eu e muita gente, incluindo o próprio BTOB, sentiu quando eles mandaram TÃO bem nesse stage foi assim ó: outro nível.

Han Jisung chegou com os dois pés na porta e mais uma mão pra mostrar que é all-rounder SIM e deixou todo mundo de queixo caído com o vocal durante o cover. Nós sabíamos do Seungmin, mas foi ótimo ouvi-lo nesta música. Minho e Jeongin não ficaram para trás, do mesmo jeito que o BangChan – que foi aparecer mesmo só lá no final, o que também foi uma surpresa – lembrou que também canta. Felix com aquele vozeirão Sempre vai ser uma surpresa nas músicas e ele sendo arrastado por homens bonitos bombados foi cinema poético, e obviamente não dá para não falar do Changbin que… incrível, um beijo pra ele.

A história do palco foi Dramática, bem digna de I’ll Be Your Man mesmo, enquanto eles não apenas reconheceram até onde conseguem ir e expandiram isso, pegando muita gente de surpresa. Porque, assim, nós sabemos que eles sabem cantar, só que não Assim, entende? Fora isso, kudos para o ator mirim que apareceu com os meninos e por toda a ambientação e dança… E kudos extras pro Minho e pro Felix porque eles são os meu bebês ok?

A minhas única tristeza em relação a esse stage é que com toda certeza o Hyunjin cantaria lindamente um dos refrões. Fiquem tristes comigo pensando nisso agora, obrigada.

Demais performances

Antes de mandar aquela opinião sobre os outros três stages, nós temos algumas pontuações mais gerais rapidinhas: a primeira é uma pergunta antiga e que ainda não quer calar que é QUANDO que a Mnet vai pagar um cursinho de câmera pra galera? Porque, assim, entendemos que é complicado pegar tudo em câmera, mas a galera é sem condições, viu. Segundo que: também tá faltando uns cursinho do SENAI pra galera do áudio, que ainda tá meio na dúvida de como controlar volumes de microfone (e mixagem de som, mas isso aqui é mais para os grupos mesmo, então). O terceiro ponto pode ser meio relativo, mas rolou umas dificuldades com iluminação aqui e ali, então deixamos aí no ar.

Dito isso, vamos para o que interessa mesmo que é os stages dos grupos. Lembramos que não existem stages ruins no Kingdom. Nenhum. Só Menos Bom. Porque é assim que funciona, dito isso… Tivemos dois plot twists nesta rodada que foi com o SF9 e o The Boyz, os grupos que trocaram de música.

A gente sabia que as coisas iam melhorar quando a galera começasse a tirar a roupa, e foi isso que o SF9 fez. Na verdade eles só aplicaram o feedback que receberam e tiveram uma consultoria sobre como aplicar um conceito e fizeram muito bem. O cover de The Stealer ganhou um ar Noir classudo, que é algo que o SF9 sempre tem, então gostamos. Tem uma história que fez sentido, tem os meninos sendo muito bonitos e a gente teve momentos ótimos de dança em grupo sincronizada que eles sempre mandam muito bem. Os maiores problemas, que nem foram tão grandes assim, é que sentimentos falta de um tiquinho só da coreografia original de The Stealer que ficaria ótima com todos os dois metros de perna que o SF9 tem. E… talvez muita arma. Arma na história, arma na dança… Mas A+ pra lutinha em POV de faca com o lindo do Zuho, viu.

Já o The Boyz foi a surpresa da rodada para a equipe porque… Ficou no quase. Não perguntem, a gente olha pro teclado e não sabe o que dizer porque sem condições. Não foi uma apresentação ruim, só que ela foi um Quase. Para quem assistiu o episódio – ou só leu o título Red Wedding (Casamento Vermelho) – e conhece a referência vai olhar para o stage dos meninos e pensar… ué cade o tal Red Wedding? O diabo está nos detalhes, como diz o ditado, mas o diabo também não é confiável, então o conceito de Red Wedding – tirado de Game of Thrones – ficou ali, perdido em detalhes.

O The Boyz nunca falha em contar uma história no palco, isso é um fato, então o que tivemos desta é muito mais uma releitura de Moulin Rouge, do que qualquer outra coisa. Moulin Rouge, inclusive, da trilha El Tango De Roxanne utilizada na apresentação dos meninos (o que fez a gente chorar ainda mais por ser um Quase). Além disso também teve muitas pausas estranhas e os básicos problemas globais de mixagem de som de uma parte para outra. Fora isso, os meninos estavam lindos como sempre, um salve extra para Juyeon e Sangyeon, o cabelinho lindo do Sunwoo que mandou um Amor Eterno e a coreografia – tanto individual, em units e em grupo – que foi ótima. Agora, uma pergunta: quando que a Mnet vai dar um close no Chanhee fazendo high note, gente?

(E também um salve extra para o Younghoon que não apenas estava lindo – como sempre -, mas mandou um “Ego Dormio” naquele tom baixo. Tem gente (a Cambs) que passa mal)

Por fim, mas não menos importante, o iKON segue conquistando todo mundo e mais um pouco sempre que aparecem no palco. Começando não apenas com ChanWoo de protagonista da história, os meninos também utilizaram o filme Inception (A Origem, no Brasil) como conceito, e a gente gosta desse filme numa quantidade normal. Utilizando elementos da construção de sonhos no palco, o iKON deu uma vida completamente nova à Inception que nos deixou… esperem por isso… In Love. Eles também não esqueceram de mandar uma quebra musical no final que é a cara de um grupo da YG e a gente também teve o Bobby se empolgando tanto que esqueceu de seguir cantando. Cinema poético.

Todos os grupos fizeram o que se espera de um cover: pegar uma música e fazer ela parecer sua. Então gostamos muito dos resultados, tal qual gostamos de ver a galera se divertindo no palco (sim BTOB e Bobby, estamos olhando para vocês).


Ranking

A contagem de pontos seguiu o mesmo padrão da fase anterior: 25% dos jurados especiais, 25% da auto-avaliação, 40% da votação global e 10% das visualizações no Youtube e Naver. Então, como esperado, nós só descobrimos quais foram as notas dos jurados e dos próprios grupos. A votação global foi entre 29 de abril e 1 de maio e provavelmente descobriremos o que rolou no programa desta quinta (6).

No mais, vamos deixar pra vocês dois rankings parciais: o da fase 2 e o parcial geral, que é a somatória de todos os pontos já divulgados até o momento.

Parcial Fase 2

  1. ATEEZ
  2. SF9
  3. BTOB
  4. iKON
  5. Stray Kids
  6. The Boyz

Parcial Geral*

  1. ATEEZ
  2. Stray Kids
  3. BTOB
  4. The Boyz
  5. iKON
  6. SF9

*A contagem do ranking Parcial Geral é feita pelos fãs somando a pontuação que já foi divulgada pela Mnet. Entretanto, o canal ainda não divulgou os pontos globais nem o ranking oficial

Vale lembrar que embora a gente saiba qual a classificação dos grupos na segunda metade de pontos da fase 1, nós não sabemos quantos pontos cada um tem, por isso não temos ideia do que vai acontecer, visto que a votação global pode mudar a história de todo mundo, especialmente os que ficaram entre os 3 mais votados.

Como a Mnet usa um sistema percentual de pontos, e nós não temos a menor ideia de quantos por cento cada grupo levou, fica mesmo impossível prever. Pense no seguinte: se o primeiro lugar ficou em primeiro com uma % absurda de votos (digamos… 70%), isso quer dizer que os outros 5 grupos dividiram 30% de votos. Ou seja, quem ficou em segundo lugar provavelmente não vai levar uma pontuação relevante o suficiente pra fazer a diferença na pontuação final. Mas se a votação foi distribuída com porcentagens mais próximas, a quantidade de ponto pra cada um vai ser bem parecida e ninguém vai disparar na frente.

Difícil de entender, né? Pois é, nem a gente entende direito, a gente só torce pra estar seguindo a linha de raciocínio mais ou menos direito.

MAS nós também temos o nosso ranking, que a cada rodada fica cada vez mais difícil de fazer, então choramos um pouco talvez bastante. Olha:

Ranking do KPT

By

  1. ATEEZ
  2. iKON
  3. BTOB/SF9
  4. Stray Kids
  5. The Boyz

Cambs

  1. BTOB
  2. Stray Kids
  3. ATEEZ
  4. SF9
  5. iKON
  6. The Boyz

Sobre rankear as coisas: #help

Sam

  1. Stray Kids
  2. ATEEZ/The Boyz
  3. iKON
  4. SF9
  5. BTOB

Ao que parece a próxima fase será com sub-units, bem parecido com o Queendom. O subtítulo concedido foi “No Limit”, porque a Mnet é dramática assim mesmo. Pelo que entendemos na prévia, primeiro os grupos serão divididos em batalhas 3 x 3 nas posições Vocal, Rap e Performance. Cada grupo terá que ceder um membro para cada categoria.

A segunda parte desta fase fica por conta dos demais membros de cada grupo. Separadamente (ou seja, sem ser no formato 3 x 3), eles deverão fazer uma “performance sem limites” – em outras palavras: YOLO. Vale tudo, até chamar convidados especiais para se >amostrar< melhor.

MAS, antes de tudo, teremos um dia do esporte para ver os meninos se conhecendo melhor e sendo adoráveis, além de novamente ver iKON e BTOB adotando as crianças, o que sempre é válido. Outra coisa que estamos ansiosas pra ver melhor é o Chani pegando no pé do Chanwoo. Amizade boa. Amizade longa. Amizade verdadeira.

Por fim, vale reforçar também que nenhuma das performances até agora foi Ruim. Elas apenas foram as Menos Boas. E por mais que cada um de nós tenha seus favoritos, o que mais importa mesmo é ver um monte de apresentação incrível e os membros dos grupos interagindo, se conhecendo e ficando próximos, alguns até virando amigos.

A Mnet pode até fazer a gente passar raiva com sua edição tendenciosa, mas quando nós vemos o que realmente importa, bate aquela alegria na qual nos apegamos e continuaremos nos apegando até a temporada acabar.

Kingdom: Legendary War é exibido às quintas-feiras, 7h50 da manhã, com transmissão ao vivo no canal da Mnet no Youtube. O episódio fica então disponível com legendas em inglês no Viki e 7 fanbases se organizaram para fornecer a legenda em português. Todo processo das legendas leva de 1 a 2 dias para ficar disponível.