A realeza chegou: Kingdom no Brasil!

O Brasil ganhou mais uma data especial no mês de Setembro, já que nossos queridos reis vão passar com sua turnê por nossas terrinhas! O Kingdom embarcou na Kingdom Grand America Tour e incluíram o Brasil! Vem com a gente pra saber mais desse showzão.

Divulgação Studio Pav LATAM no Instagram (x)

O Kingdom é um grupo formado pela GF Entertainment. Debutaram em 2021 com a música Excalibur, dando início a história do grupo focada em reis e reinos mágicos. Cada um dos sete integrantes (Dann, Arthur, Mujin, Louis, Ivan, Jahan e Hwon) representa um rei histórico e, atualmente, cada comeback apresenta um destes reis com uma narrativa única do grupo.

O comeback mais recente do Kingdom é Dystopia, que saiu em 23 de Março deste ano. Desta vez, o conceito foi focado em Mujin, rei do Reino das Cerejeiras.

Aqui no podcast, conseguimos espaço na pauta infelizmente apenas uma vez pra falar dos meninos, em um episódio especial de debutantes de 2021. Dá uma olhada:

Informações gerais

O show acontecerá em São Paulo no dia 27 de Setembro, quarta-feira, às 20h lá no Carioca Club Pinheiros, em Pinheiros. Os ingressos custam a partir de R$ 100,00 (meia entrada, sem incluir as taxas). São quatro setores na casa: T1, T2, T3 e T4.

Os ingressos estão sendo vendidos pelo Clube do Ingresso.

Divulgação Studio Pav Latam no Twitter
INGRESSOINTEIRAMEIA
T1R$ 450,00R$ 225,00
T2R$ 346,00R$ 173,00
T3R$ 280,00R$ 140,00
T4R$ 200,00R$ 100,00

Informações:

Classificação etária: 14 anos. Menores de 14 anos devem ir acompanhados por responsável adulto.
Data: 27 de Setembro de 2023 (quarta-feira)
Local: Carioca Club Pinheiros (Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros – São Paulo/SP)
Horário: 20h00. Abertura dos portões às 19h. Horários extras no site de compra.
Ingressos: Clube do Ingresso

Pacotes VIP e Pick-A-Pose

Para o show, foram disponibilizados dois tipos de benefícios: Pacote VIP e Pacote VVIP. Também haverá a interação de Pick-A-Pose, e todos os ingressos de benefícios podem ser comprados no site da K-Pop Tickets. Porém, todos os preços estão em dólares. Lembramos também que esses pacotes são ADICIONAIS ao ingresso, e oferecem entrada antecipada.

Divulgação Studio PAV LATAM

Lembramos também que o Pick-A-Pose acontece APÓS o show, enquanto os Pacotes VIP/VVIP ocorrem antes. Também é obrigatório ter ingressos para o show para poder usufruir dos benefícios dos Pacotes VIP/VVIP.

PACOTE VVIP

  • $94,29 dólares (R$ 440 reais)
  • Fansign
  • Fansign Poster
  • Foto em Grupo
  • Hi Touch
  • Crachá e Cordão VVIP
  • Entrada Prioritária

PACOTE VIP

  • $72,86 dólares (R$ 340 reais)
  • Foto em Grupo
  • Hi Touch
  • Crachá e Cordão VIP
  • Entrada após VVIP

Todas as dúvidas podem ser respondidas pelo Studio PAV LATAM.

Organização

A Produção do 2023 KINGDOM GRAND AMERICA TOUR é do Studio Pav LATAM com assessoria da Storyvent.

Especial Kingdom: Legendary War – No Limit (parte 2)

A última rodada do Kingdom antes da final chegou, a parte 2 de No Limit… E se a gente sofreu na parte 1, saiba que sofremos na parte 2 também.

A parte 1 da rodada Sem Limites, em tradução livre, acabou na semana passada com a apresentação das sub-units que nós falamos no post da semana passada. Agora a parte 2 está entre nós e teve cover, teve versão remasterizada de músicas e teve participações especiais de outros idols.

Como a gente fez textão para falar de todos os nossos sentimentos nessa rodada, bora pro texto logo!


Favoritos da equipe

Stray Kids – God’s DU-DDU-DU-DDU

By

Tem tanta coisa legal acontecendo na performance do Stray Kids que eu não sei nem por onde começar, mas acho que antes de qualquer coisa, devo dizer que não assisti Deadpool, então todo meu conhecimento sobre o personagem e a saga vem de memes e comentários da internet. Mesmo não sendo especializada no assunto, quero dizer logo de cara que adorei as referências que os meninos fizeram aos filmes. O começo do Felix foi suficiente pra já me deixar sorrindo, e o meu maior medo acabou não se concretizando ao longo da performance.

Okay, vamos por partes. O Stray Kids apresentou um mash-up de DDU-DU DDU-DU do Blackpink com God’s Menu deles mesmos. Eu estava preocupada porque (1) DDU-DU DDU-DU é a música mais marcante da carreira do Blackpink e (2) logo antes deles, o iKON tinha apresentado Pretty Savage, então comparações poderiam ser inevitáveis. A ideia de misturar o gancho melódico do BP com o do SKZ fazia sentido, mas como é que eles executariam de um jeito que não fizesse a gente fazer careta?

Bom, a resposta foi: não se levando a sério. E não tem jeito melhor de não se levar a sério do que emulando Deadpool, personagem conhecido por esta característica (entre outras, é claro). Mas acontece que quando o Stray Kids optou por este conceito, eles acabaram montando uma performance divertida, cheia de surpresas que me deixou só aquele vine do “That was legitness” (tal qual fiquei quando ATEEZ apresentou Rhythm Ta).

É claro que eles pecaram em algumas coisas (a distribuição de linhas ainda é questionável, o palco estava muito escuro em vários momentos, o vermelho não é amigo da tela do computador), mas os pontos altos foram tão maiores que eu poderia passar um bom tempo listando. Vou só falar uma coisa então: Lee Know. É este o tweet. Okay, vou elaborar um pouquinho. Embora o Felix tenha protagonizado o stage, nosso amado visual e dançarino roubou a cena, teve linhas, teve tempo de tela e proporcionou a melhor parte da performance, vou dar um spoiler:

Lino dos Stray Kids

Enfim, foi ótimo. Amei. Assitam:

ATEEZ – Answer: Ode To Joy (feat. La Poem)

Cambs

Sabe quando algo te deixa absolutamente sem palavras e você fica aquele próprio meme do olho para o teclado e não sei nem o que dizer só sentir? Então, é exatamente assim que essa performance do ATEEZ me deixou, então eu já peço desculpas pela zona que vai ser esse texto.

Tentando ser objetiva porque todo mundo já sabe que eu sou Emocionada com Answer (se não sabe, tá sabendo agora, rs), então pra resumir esse stage de uma forma clara, mas sem perder o principal vou dizer que: Emocionante. Provavelmente isso vai ser bem mais pra quem é Atiny do que pra quem é de outro fandom, já que não apenas a música é como um hino do grupo, mas também porque o palco foi cheio da história do próprio ATEEZ e juntou tudo com um presente lindo pros fãs. O fato de ser Ode To Joy, a sinfonia mais feliz de Beethoven, no nome e no arranjo da música deixa tudo mais !!!

O novo arranjo de Answer 2.0 é bem mais agitado que a versão original, mas sem perder a emoção tão exclusiva da música. O piano e partes do instrumental também aparecem aqui e ali junto de guitarras e partes minimalistas que realçam os vocais do grupo… Inclusive aquele registro baixíssimo do Yunho logo no começo salvou minha vida, muito obrigada. A participação do La Poem, um grupo vocal, no final pra mandar o verdadeiro Ode To Joy (em alemão inclusive!!!) no final da apresentação elevou tudo a outro nível. As notas altas do Jongho que apareceram em meio à ópera foi linda, e a coreografia que foi uma mistura de luta, dança e tudo no mesmo ritmo e tempo do instrumental da música?? Ah, o cinema poético.

A imersão no próprio lore do grupo acabou sendo uma faca de dois gumes pros meninos, porque mesmo que Atiny entenda (mas não tudo, a gente não é Tão esperto assim), é fácil se perder e entender o que acontece. Teve diversos detalhes de MVs passados dos meninos como Say My Name e Hala Hala, e até das próprias apresentações dos meninos no Kingdom como a de Wonderland e Rhythm Ta. Detalhes aqui e ali que foram bons pra muitos, e ruins pra outros.

O principal é que Answer continua sendo Aquela Música que te abraça e diz que vai ficar tudo bem na própria emoção que ela tem. Foi ótimo, foi bonito, o Jongho representou bastante gente jogando a coroa fora. Foi literalmente um presente para o fandom e a gente não merece o ATEEZ. Agora eu vou ali chorar em geonbaehaja like a thunder, obrigada.

SF9 – Move (Taemin)

Sam

Quando você procura a palavra “arte” no Google, ele traz algumas passagens da Wikipédia que tentam explicar o termo, inclusive referenciando uns caras aí chamados Aristóteles e Platão. O resultado correto para essa pesquisa seria o vídeo da apresentação de Move do SF9 no Kingdom, pois assim todos compreenderiam de imediato o que é arte.

Qualquer coisa que o Taemin respira e cospe é incrível e de um cunho artístico impecável, e tentar replicar o que ele faz pode ser um erro fatal. Só Taemin é Taemin, é difícil demais ser Taemin, é estúpido tentar ser Taemin. E mesmo sabendo que era impossível, o SF9 foi lá e fez, escolhendo a icônica Move como trilha de sua performance. Cheios de estilo, classe e estética interessante, os rapazes conseguiram fazer jus a uma música já perfeita, e mergulharam quase que completamente no conceito. Enquanto os outros tentam se mostrar como chutadores de bunda que ganham mais dinheiro que você, o SF9 se porta como aqueles caras que você quer, mas nunca vai ter. Intocáveis, sem piedade alguma, certos de seu efeito sobre quem assiste. É hipnotizante, um canto da sereia feito de forma corporal.

A coreografia é sensacional: cuidadosa e deliberada, os movimentos delicados e sensuais mostram que os meninos são capazes de se adaptar a diferente estilos e sabem, sim, interpretar homens seduzentes. É lindo demais. A música e as mudanças nela feitas ficaram ótimas, e o último refrão é um absurdo de delicioso de escutar. O conceito, que pra mim pareceu ser sobre individualidade, acaba ressaltando a inteligência em sua escolha de faixa – por ser mais discreta e menos escandalosa, a Move do SF9 se coloca como diferente das outras, trazendo estilo e substância sutis ao colocar fogo no palco.

Um ponto que eu levantaria caso não quisesse ser 100% positiva seria a falta de comprometimento total com o conceito: a pausa para um break de dança poderoso, mais parecido como os que já vimos antes no Kingdom, quebrou a fluidez da apresentação, que teria sido muito melhor caso a consistência e energia fossem mantidas. Se quer fazer um negócio sexy, seja sexy o tempo inteiro; não precisa parar para lembrar que vocês conseguem fazer coreografias mais fortes, porque já sabíamos disso. E o final na chuva foi… uma escolha??? Ok??? Tudo bem. Claro. Nada disso tirou minha animação ao assistir essa pintura em movimento, mas com só um pouco mais a performance teria sido perfeita.

O SF9 nunca esteve muito no meu radar – eu sabia deles e gostava de algumas músicas, mas nunca aprendi o nome de ninguém nem acabei num loop com seus MVs. Eles existiam lá, eu existia aqui. Agora tudo mudou. É como se o tempo todo eu estivesse presa, isolada numa caverna – eu via sombras, ouvia rugidos e fanfarras, e achava que aquilo era tudo. O Kingdom me pegou pela mão e disse “você é burra”, me puxando para fora, para o mundo real. Só assim eu pude ver o SF9, o SF9 de verdade, o grupo que é capaz de soltar uma apresentação DESSAS. Eu nunca subestimei alguém dessa forma antes, e agora tenho que viver com minha própria vergonha.

Vou refletir e retornar com uma imagem mais madura, e meus olhos estarão grudados no SF9 quando eles fizerem comeback.

Demais performances

Além das nossas três escolhidas, essa rodada foi uma delícia de se ver. Mas a gente vai começar com o nosso último colocado em comum porque…. é. Sabe aquele negócio de apresentação não Tão boa? Pois é, tivemos aqui nessa rodada também.

O iKON resolveu ir por uma rota similar a do Stray Kids, escolhendo fazer cover do BLACKPINK. Justo, visto que eles são da mesma agência, porém a apresentação ficou parecendo Lisa e Amigos, como se ela fosse a real atração. O grupo e o artista convidado não interagem, o que deixa a não-transição ainda mais berrante – a gente quer ver os idols sendo amigos, cadê a interação? E, de certa forma, Classy Savage foi um desperdício de oportunidade: o Kingdom poderia ser aquele programa em que o iKON é simplesmente o iKON, o grupo, o time, iKON apenas. Mas não, aqui eles são a YG, mero vetor da YG, uma oportunidade pra YG mostrar todas as coisas legais que já fez antes. E, claro, o iKON deve muito a todos os grupos que vieram antes na empresa e sempre vão existir comparações, mas eles são sua própria entidade também, deixa os meninos serem seu próprio grupo sem ter que ficar nos lembrando que eles são YG e a YG faz coisas legais!!! LEAVE IKON ALONE!!! DITO ISSO: eles são muito bons, estavam lindos e de alguma forma Pretty Savage, do BP, ficou com uma carinha mais iKON neste stage, então pelo menos isso. Fizeram o que tinham que fazer, parece que ainda se divertiram no palco e chamaram a atenção, porque eles merecem atenção, então… é… Foi um Quase.

A lição em usar um featuring da sua agência de forma adequada sem ofuscar seu grupo e apresentação veio com o BTOB, que teve a participação especial da Miyeon, do (G)I-DLE. Indo pelas vibes La La Land, a performance foi simplesmente adorável e de muito bom gosto, trazendo jazz pro palco porque eles podem. Como de costume com uma apresentação do BTOB os vocais foram simplesmente incríveis de se ouvir, o Changsub estava de volta para se apresentar e trazer aquele vozeirão perfeito dele. O Peniel aparecia aqui e ali com o rap, sem perder sua posição durante o palco, o Eunkwang mostrando que é uma grande gostosa e vocalista sim, e o Minhyuk… Acho que o próprio BTOB já entendeu que metade do público tá caindo de amores pelo Minhyuk e fizeram ele ser o principal da apresentação. E você não vai nos ver reclamando disso… Na verdade, eu me pergunto se a Miyeon foi paga pra abraçar o Minhyuk no palco porque assim, tem gente (eu) que faria de graça.

Por fim, mas não menos importante, o The Boyz também deu uma leve surpresa pra galera, porque é salvo dizer que ninguém estava esperando uma performance da gigante Monster, do EXO. Aqui na equipe a opinião dessa performance é meio estranha, porque ela meio que ficou no Quase, mas ela também é mais que Quase, saca? Assim, o problema principal desse palco é que a Mnet (e a Cre.ker, empresa dos meninos, rs) parece que não quer mostrar que eles sabem e conseguem sim cantar ao vivo, e ai mais uma vez nós temos quem canta fora de foco de câmera e um volume de microfone baixíssimo. Em um momento ou outro você escuta mais claramente os vocais porque os meninos quase gritam no microfone, mas fora isso o volume quase desligado do microfone faz tudo parecer ser só dublagem. E isso é pela maior parte da performance, o que tira uma parte considerável até da emoção dela (principalmente porque a gente SABE que eles cantam). Também teve uma pequena? storyline? no palco? Que pareceu meio “eu não sei se tem mesmo ou se não tem? socorro?”, mas eles usaram o sol/lua de O Sole Mio, então parece que tem, é um mistério. Fora isso, a coreografia deles que misturou a original com elementos novos ficou ÓTIMA, eles são lindos, teve divisão de unidades pra tentar dar uma atenção maior (não funcionou muito, mas enfim) para todos os meninos e o conceito ficou muito bom de um jeito mais geral. Pra pegar Monster tem que ter coragem, e eles foram lá e fizeram. Incrível. E um salve extra para o Sangyeon mandando aquele “you can call me monster” porque… ai ai prazer. Enfim.


Ranking

Voltamos aos critérios anteriores (25% juri, 25% grupos, 40% global, 10% digital), O restante dos pontos será divulgado na final (3/06), então sem contar os votos globais o ranking da rodada ficou assim:

  1. SF9
  2. Stray Kids
  3. BTOB
  4. The Boyz
  5. iKON
  6. ATEEZ

Somando os pontos que a gente já sabia com os pontos divulgados na terceira fase, o ranking está:

  1. Stray Kids
  2. BTOB
  3. ATEEZ
  4. SF9
  5. iKON
  6. The Boyz

O que rola no ranking é que existe uma distância de +/-4k do primeiro para o 2°/3° lugares (que estão virtualmente empatados), e 10k do primeiro pro último colocado. Considerando que é a fase final, os pontos digitais são contabilizados, mas a gente não sabe exatamente qual é a porcentagem que ela vai ter na decisão final.

A fase final vai vai ser divida em: Votação Global (Who’s Fan) + Votação Ao Vivo (por SMS, APENAS para números coreanos + Pontos Digitais contabilizados de 28/55 a 1/06). Também não sabemos a proporção, mas a outra diferença dessa rodada é que só pode votar em UM grupo dessa vez.

As maiores mudanças na tabela podem rolar entre o The Boyz, que ficou em #1 nos charts com a música da final, o Stray Kids que deu uma disparada e o BTOB. Vai ser tensão até o último momento, pois é (mentira porque a verdade é que todo mundo ganhou).

E, obviamente, nós também temos o famoso ranking do KPT, onde mais uma vez a gente chorou pra fazer:

By

  1. ATEEZ
  2. Stray Kids
  3. SF9/BTOB
  4. The Boyz
  5. iKON

Cambs

  1. ATEEZ
  2. SF9
  3. BTOB
  4. The Boyz/Stray Kids
  5. iKON

esse ranking não é real eu não sei escolher nenhuma posição todo mundo tá em terceiro lugar ok obg help

Sam

  1. SF9
  2. ATEEZ/BTOB
  3. Stray Kids
  4. The Boyz
  5. iKON

O Kingdom finalmente está chegando ao fim, e depois dessa rodada que foi cheia de surpresas e ótimas apresentações, a ansiedade para o último palco de cada um dos 6 grupos dessa jornada só aumenta. Até porque, se você ficou pelas redes socais nesta semana, já sabe que as músicas inéditas da final foram liberadas! Os pontos digitais são importantes para os grupos, e uma maneira de ajudar é procurando os grupos lá na Apple Music. Mas se você, assim como a gente, vai ajudar dando view para outras performances porque não tem grana pra Apple, saiba que as músicas também estão oficialmente liberadas no Spotify.

A final do Kingdom rola agora no dia 3, às 7h50 e vai ter transmissão ao vivo pelo canal da Mnet no youtube. A gente só lembra que a previsão de duração esse episódio é de 4 horas, então assim… É.

Além disso, sabe o que mais vai ter sobre o Kingdom? Uma live especial do KPT pra discutir e opinar tudo que rolou durante o programa, bem no jeitinho Kpop-Top de ser! A live vai rolar no sábado, dia 5/06, a partir das 19h, lá no nosso canal do youtube. Não vai perder hein!

Kingdom: Legendary War foi exibido às quintas-feiras de 1 de abril a 3 de junho, 7h50 da manhã, com transmissão ao vivo no canal da Mnet no Youtube. Os episódios estão disponível com legendas em inglês no Viki e 7 fanbases se organizaram para fornecer a legenda em português. Ao que tudo indica, no segundo semestre teremos o Road to Queendom, então fiquem de olho que análises similares a estas poderão voltar em breve.

Especial Kingdom: Legendary War – No Limit (parte 1)

Estamos aqui novamente para falar de uma fase do Kingdom que chegou em duas partes. A primeira parte da prova já está completa e disponível para todo mundo e a nossa unanimidade da vez foi sofrer.

Depois de uma semana levinha com o dia de esportes, finalmente chegou o momento de ver o que aconteceu com a química iniciada lá naquele campo de futebol e como ela seria transmitida no palco. Em No Limit (parte 1) nós tivemos as famosas sub-units – aqui na nossa equipe, a parte que mais queríamos ver. Os grupos foram escolhidos pelo ATEEZ, que até então estava em primeiro lugar no ranking. Como seus companheiros de equipe, eles escolheram BTOB e Stray Kids, automaticamente deixando iKON, The Boyz e SF9 como o time rival.

(ironicamente, os times formados são topo do ranking vs. fim do ranking, mas a gente não tem nada a dizer sobre isso.)

Dentro destes times, os membros deveriam se dividir entre vocal, performance e rap. No caso do BTOB, eles tinham apenas 3 membros disponíveis porque Changsub estava adoentado, mas ele se recuperou a tempo de participar da parte 2.

Bora ver o que nossa equipe achou desta fase?


Favoritos da equipe

Vocal

Cambs

Essa provavelmente foi uma das rodadas mais difíceis de decidir e escolher um favorito, então se você me ver fazendo textão para as duas performances, é porque elas mereceram! Mesmo que no KPT a gente já espera que vocal seja algo de balada e nós não somos Tão Fãs assim desse estilo, existe sempre uma coisa mágica em baladas boas: o sentimento. Muita gente sabe que cantores bons são aqueles que nos fazem sentir a emoção que a música quer passar, e foi exatamente isso que as duas performances fizeram (e é por isso que fica tão difícil escolher uma só entre as duas!!).

A performance favorita de quem vos fala foi a do time It’s One formado por Junhoe e Jinhwan (iKON), Inseong e Jaeyoon (SF9) e New e Sangyeon (The Boyz). A música escolhida pelos meninos foi Spark, da Taeyeon (o que me fez escolher ela porque eu gosto de Spark um tantinho mais que Love Poem, mas shh)… Eu não sei nem por onde começar a opinar aqui, mas vamos por partes porque, assim, eles já começaram com um acapella harmonizando e caras… meme da mulher pepita arrepiada bem aqui. A harmonia das vozes, não apenas juntas, mas como os tons suaves se ligavam um com o outro e contrastavam entre si… E o vocal rasgado do Junhoe caras GENTE DO CÉU, tenho nem vocabulário pra isso. Foi tão bonito, foi emocionante, foi puro !!!. Infelizmente a performance teve literalmente apenas um (1) erro que acabou custando pontos, que foi a falha da nota alta do Inseong. Mas deixando bem claro aqui que se falar mal do Inseong vai levar paulada, principalmente porque isso deve ter acontecido pelo cansaço de Kingdom + treino do musical que ele faz parte, então já sabe…. Mas mesmo assim, kudos para ele por ser lindo e principalmente por ter sido profissional de verdade e continuar com a nota, mesmo já tendo percebido que não tinha dado certo.

Fora isso não teve defeitos e foi simplesmente LINDO de se ouvir, cada um deles se complementou de maneira incrível e a gente finalmente teve closes no New enquanto ele cantava e aumentava a nota, então valeu demais. E… sério gente, os vocais do Junhoe aqui olho pro teclado não sei nem o que dizer, só sentir.

E eu avisei que teria textão para os dois grupos, porque a performance de Love Poem, da IU, com o MayFly, provavelmente é o que você escuta quando chega no céu. Com Eunkwang (BTOB), Jongho (ATEEZ) e Seungmin (Stray Kids) sendo as marias gritadeiras que nós gostamos, o jeito que os três harmonizaram foi digno de anjos. Tal qual o time de Spark, as harmonias das três vozes aqui foram simplesmente TÃO boas e todas elas foram rotacionais em os três ou dois dos integrantes, o que deu um frescor extra. Eles também se complementaram de maneira esplêndida e a gente até teve momentos de tons e registros um pouco mais baixos do que estamos acostumadas.

Não tem NENHUM defeito e o Eunkwang é o próprio pai dessas crianças e a melhor parte é que todos os três tiveram seu momento de brilhar, sem ofuscar o coleguinha o que é praticamente mais uma harmonia desse grupo. Da série coisas que não sabíamos que precisávamos, mas que totalmente precisamos.

Rap

By

Claramente sou a pessoa adequada para falar de hip hop, mas estou aqui organizando meus pensamentos que consistem em [BERROS] então por favor, relevem se eu não fizer muito sentido.

Sendo a fase que eu mais esperava assistir, minha expectativa estava alta para as performances e até hoje fico oscilando qual apresentação gosto mais. Diferente do Queendom, desta vez os grupos puderam mandar quantos membros quisessem para cada unit, então o MayFly foi com 3RACHA (Stray Kids), Hongjoong (ATEEZ) e Minhyuk (BTOB), enquanto que o It’s One selecionou Bobby (iKON), Hwiyoung (SF9) e Sunwoo (The Boyz) como seus representantes.

Falando de maneira técnica, a performance do MayFly foi mais elaborada do que a do It’s One – os props, dançarinos, impacto e quantidade de membros eram muito mais chamativos do que o do grupo rival. Mas olhando exclusivamente para as músicas, as duas são igualmente ótimas. O maior problema, talvez, tenha sido que os temas eram bem semelhantes, por isso foi mais fácil de escolher o time vencedor, mas não dá pra apontar problemas em nenhuma das performances. Como fez a Cambs, vou discorrer sobre as duas performances um pouco melhor, começando por It’s One.

Os meninos do It’s One fizeram juntos a música Full DaSH, que vai naquele conceito fedido e ousado que eu amo. Liderados pelo Bobby (um dos artistas mais “Eu Faço O Que Eu Quero” da Coréia do Sul), Hwiyoung e Sunwoo incialmente estranharam a liberdade de poder fazer o que quisessem também, mas pouco a pouco foram se soltando e ficando à vontade. Quando chegamos na performance em si, os três estão muito confortáveis e fica evidente a química que formaram (tanto que sabemos que eles continuam em contato, mesmo após a fase de unidades). Full DaSH é divertida, metida a besta e mostra uma malemolência já familiar para os fãs do Bobby e bem vinda para os fãs do Hwiyoung e do Sunwoo. Embora a produção do palco tenha sido (propositalmente) minimalista, o trio estava leve, relaxado, e entregou uma performance ÓTIMA de dar gosto. Ver aqueles sorrisos somado àquela música boa foi uma das melhores coisas que aconteceram neste programa – especialmente vindo dos meninos do SF9 e The Boyz, que já estavam tão tensos com os rankings. Foi uma excelente apresentação e eu vivo voltando pra ela.

Já o MayFly estava com 5 membros, e sua química instantânea gerou o apelido 5RACHA. Juntos no estúdio da JYPE, eles criaram organicamente a faixa Colours, que é divertida e colorida – como proposto. A letra falava sobre igualdade, levantando uma pauta crítica de maneira leve, e mesmo com 5 rappers, eles conseguiram dividir bem as linhas e dar tempo para cada um brilhar. Ajudou bastante que todos os meninos do grupo já fossem naturalmente cheios de confiança, então o conjunto da obra foi, em termos populares, bem pauzudo, especialmente a killing part do Minhyuk. Com uma faixa tão boa quanto, o diferencial, como falei anteriormente, foi todo floreamento da performance. Colours, assim como Full DaSH, é um stage que vivo voltando a assistir e se dependesse de mim os grupos teriam saído empatados.

Performance

Sam

Vamos começar isso na sinceridade: eu só peguei as units de performance porque fui informada que uma delas escolheu a melhor música ruim de todos os tempos, Wolf, do EXO, como trilha sonora. E ainda assim eu estava de coração aberto para a equipe It’s One, porque sempre estou disposta a me surpreender. A parte mais interessante é que cada time escolheu um estilo diferente: um artístico, emocional, focado na dança e na beleza dos movimentos do corpo, e o outro energético, intenso, tentando ser visceral com sua coreografia. Os dois foram muito bem com suas propostas, mas ambos tiveram seus lados sem graça no meio do caminho.

O It’s One – que foi com Juyeon (The Boyz), DK (iKON) e Taeyang (SF9) – trouxe uma história que não foi trabalhada o suficiente na performance e fez dancinha com uma espada pela milésima vez no programa, o Mayfly – que foi o maior grupo das units, contando Felix, Lee Know, I.N (Stray Kids), Seonghwa, Yunho, San, Wooyoung, Yeosang (ATEEZ) e Peniel (BTOB) – com pausou durante trinta anos para o Peniel fazer suas coisas e se repetiu muito no instrumental. Eu curti ambos, mas nenhuma das apresentações me animou o suficiente. Faltou aquele ingrediente a mais, o fator “wow”, aquela parte que ia me dar certeza de quem era meu preferido. Não quero soar como o Estadão, mas escolher um favorito nesse episódio foi muito difícil.

Então cá estou eu, dizendo que, no fim das contas, o gurae ulf, naega ulf leva essa. A história é simples e uma mudança mais animada no instrumental e um refrão a menos teria melhorado a performance, porém dá pra entender o conceito, que foi bem executado, a coreografia é ótima e o San deu absolutamente TUDO na dança, principalmente no final. Adorei que o One foi na fé e criou uma bela apresentação com apenas 3 pessoas, mas eu estaria mentindo se não tivesse ficado impressionada com as habilidades dos pés e pernas do MayFly, e fiquei EXAUSTA assistindo os moços bailando. Então, sim, Wolf é a melhor música que já existiu, meus parabéns pros rapazes do MayFly por seus cérebros gigantescos.


Ranking

Finalmente a Mnet divulgou todos os pontos das duas primeiras fases e divulgaram o ranking parcial geral do programa, vamos falar dela daqui alguns parágrafos. No dia de esportes, cada jogo valia pontos, mas nenhum daqueles pontos contavam para a pontuação final, foi só pela diversão mesmo.

Quanto aos 15 mil pontos que seriam distribuídos nesta parte de unidades, os únicos votantes eram 33 jurados in loco. A banca de jurados era composta por CEOs, produtores, idols seniors e juniores e contava com nomes como Rhymer (BrandNew Music), Shindong e Donghae do Super Junior, os grupos TRI-BE e Mirae e a coreógrafa Lia Kim, entre outros.

Cada unidade valia 5 mil pontos que seriam distribuídos entre os grupos do time vencedor. Ou seja, era outra prova tudo ou nada, com o time perdedor não levando nenhum ponto pra casa. Por isso o time It’s One estava bem preocupado. Se eles levassem os 15k pontos, a tabela se inverteria, mas se perdessem todos, a diferença de pontos (que já é de pelo menos ~2k pontos) ficaria inalcançável.

Bom. Mnet.

Quanto à parte 2, voltamos aos critérios anteriores (25% juri, 25% grupos, 40% global, 10% digital), então já sabem né? Depois do episódio do dia 22, é hora de tirar a poeira do seu Who’s Fan para poder votar nos seus DOIS grupos preferidos. Pois é, esta é a única mudança até onde sabemos. Ao invés de 3 votos, teremos 2 naquele mesmo esquema: TEM que votar em dois grupos diferentes.

Os pontos digitais de iKON e Stray Kids já foram concluídos, já que a apresentação deles foi no episódio passado, mas o stream nas outras 4 performances durará pelo tempo da votação e ambas terminam ao meio dia de domingo (30/5).

Fiquem atentes também pois a final é na próxima semana (3/6), então muito em breve também serão liberadas as músicas de comeback que serão apresentadas no programa ao vivo. Se o esquema permanecer o mesmo das temporadas anteriores, os pontos digitais destas músicas terão mais peso para a classificação final dos participantes.

Ranking parcial geral

O time MayFly, composto por BTOB, ATEEZ e Stray Kids ganhou as 3 rodadas, então cada grupo ganhou 5k pontos que serão somados à pontuação da segunda parte desta rodada e à pontuação parcial geral. Quanto ao ranking geral até a segunda fase, nos encontramos assim:

  1. Stray Kids
  2. ATEEZ
  3. BTOB
  4. iKON
  5. The Boyz
  6. SF9

Vocês já sabem que nós sempre sofremos para fazer o ranking do KPT, e essa semana foi igual, talvez um pouquinho pior, mas aqui estamos com as nossas lágrimas em forma de ranking:

By

Vocal
  1. MayFly
  2. It’s One
Rap*
  1. It’s One
  2. MayFly
Performance*
  1. MayFly
  2. It’s one

*pra ser sincera, os grupos estão virtualmente empatados pra mim TT_TT cada vez que eu reassisto, mudo meu ranking porque gostei igual

Cambs

Vocal
  1. It’s One
  2. MayFly
Rap
  1. It’s One
  2. MayFly
Performance
  1. MayFly
  2. It’s One

**a verdade é que eu fiz isso por ordem que assisti porque todo mundo é primeiro lugar pra mim ok obrigada

Sam

Vocal
  1. Em breve
Rap
  1. Em breve
Performance
  1. MayFly
  2. It’s One

E isso aqui é um programa da Mnet então o que não pode faltar é… treta, obviamente. Nós mencionamos o assunto lá no nosso KPTN 35, mas não dá pra passar sem falar rapidinho da polêmica com COVID-19 que a Mnet passou por essa quinzena porque olha… rapadura é doce, mas não é mole não.

Mas rapidinho aqui: um backdancer da equipe It’s One, que trabalhava mais com o The Boyz, testou positivo para COVID-19 e TODO MUNDO precisou ser testado, tanto os meninos do It’s One quanto os do MayFly, porque precaução é sempre importante. Felizmente, o resultado de todo mundo foi negativo. MAS, infelizmente, por terem ficado em contato próximo do dançarino, DK do iKON, Taeyang do SF9 e Juyeon do The Boyz precisaram entrar em quarentena de 14 dias.

O problema principal disso tudo é que como apenas a final será ao vivo, e que rola na primeira quinzena de junho, a Mnet resolveu que não precisa alterar a programação… Então, é, os três grupos que entraram em quarentena e perderam uma quinzena de ensaio para a final são os três grupos da parte de baixo no ranking do programa. Porque já estava tudo ótimo, não é mesmo? A gente sabe que a Mnet não liga para os grupos presentes ali e que ela ameaça empresa pra poder fechar elenco, mas poderia pelo menos dar uma fingidinha, né.

ENFIM, o importante é que a final está perto (finalmente) e que todos estão livres da COVID-19. Inclusive o período de quarentena dos meninos já terminou. Esperamos que os grupos possam se recuperar do tempo fora dos ensaios e que todos os 6 grupos do programa continuem a fazer a parte mais importante desse show: apresentar coisa boa, se divertir no palco e interagir entre si… Principalmente interagir entre si porque a gente tá VIVENDO pelas amizades e adoções feitas aqui, é isso.

Kingdom: Legendary War é exibido às quintas-feiras, 7h50 da manhã, com transmissão ao vivo no canal da Mnet no Youtube. O episódio fica então disponível com legendas em inglês no Viki e 7 fanbases se organizaram para fornecer a legenda em português. Todo processo das legendas leva de 1 a 2 dias para ficar disponível.